O projeto, resultado de uma parceria entre a Anvisa e o Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, tem por objetivo esclarecer a população sobre os riscos da automedicação. “Medicamentos são produtos que, apesar de seus indiscutíveis benefícios, podem causar danos à saúde e, portanto, não podem ser tratados como um bem de consumo qualquer”, avalia a gerente de monitoramento e fiscalização de Propaganda da Anvisa, Maria José Delgado. “Uma das principais formas de combater o uso equivocado de medicamentos é a orientação aos cidadãos”, prossegue Delgado.
Entre os efeitos nocivos da automedicação, Delgado destaca a intoxicação. De acordo com dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), da Fundação Oswaldo Cruz, 32.884 pessoas sofreram intoxicação por medicamentos em 2006. Destas, 99 não sobreviveram e outras 28 sofreram seqüelas. Outros males da automedicação são o uso de dosagem menor que a necessária, a interrupção do tratamento, as reações alérgicas e o aumento da resistência do organismo aos antibióticos".
Porém não basta apenas esclarecer a população sobre os riscos dos medicamento. É importante também a população ser esclarecida sobre o tipo de doença, e o que acontece no organismo, mas de forma que inclusive leigos possam facilmente entender.
A Pfizer criou um video bastante instrutivo que serve de exemplo, do que pode se fazer para esclarecer a polulação.
Pedro Rodrigues EC
Referências:
Revista eletronica da Agencia de Vigilância sanitária
acessado: 16/11/09
domingo, 22 de novembro de 2009
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